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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Eduardo Campos cobra humildade da presidente Dilma Rousseff



Foto: BlogImagem
Ao comentar o pronunciamento de final de ano da presidente Dilma Rousseff (PT) em rede nacional no último domingo (29), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cobrou humildade para reconhecer os problemas da petista, que afirmou haver uma "guerra psicólogica" no País que prejudica a economia. "O Brasil tem problemas macroeconômicos que precisam ser enfrentados. Nós não precisamos esconder as deficiências. O maior erro na vida de uma pessoa, de uma comunidade, de uma organização, e sobretudo de um País, é quando a gente não tem humildade para reconhecer as coisas que precisam ser consertadas", alfinetou.

A declaração foi dada durante a missa de final de ano realizada pelo padre Edwaldo Gomes na paróquia do bairro de Casa Forte, no Recife."A gente não pode sair botando culpa nos outros. A gente tem que ver qual é a culpa de todos nós", questionou sobre as dificuldades econômicas enfrentadas pelo País. "Uma das melhores formas de a gente enfrentar isso é fazer um debate maduro, não ficar jogando a culpa um para o outro. Isso não resolve nada", cobrou. Rebatendo a declaração de Dilma, Campos descreveu a economia como um jogo de expectativa, onde o sentimento ruim em relação ao futuro pode contaminar o cenário atual.

"Nós temos três anos seguidos em que o Brasil cresceu a uma média que é a metade do que o Brasil havia crescido no último ano do último governo do presidente Lula", destacou o governador. "Nesses 3 anos, se a gente olhar para o lado, a América Latina tem crescido 40% ou 50%, em média, mais do que o Brasil. O mundo está crescendo mais do que o Brasil", afirmou.

Nessa segunda-feira (30), Campos anunciou em entrevista a uma rádio no interior do Estado que deixará a chefia do governo pernambucano no dia 4 de abril, última data permitida pela Justiça Eleitoral para se desincompatibilizar do cargo público antes de disputar a Presidência da República.

Ex-aliado do PT, Eduardo Campos começou a contruir a candidatura presidencial em setembro, depois que o PSB entregou os cargos que possuia no Governo Federal. A candidatura do pernambucano ganhou força no mês seguinte, após a filiação da ex-senadora Marina Silva ao partido.


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