A Polícia Civil de Pernambuco realizou nesta quinta-feira (19) o balanço final da Operação Ponto Final deflagrada na manhã da última quarta feira no município de Caruaru – Agreste do Estado. De acordo com a polícia a principal linha de investigação foi de que os vereadores teriam exigido R$ 2 milhões do poder Executivo municipal para aprovar o empréstimo de R$ 250 milhões junto à Caixa Econômica Federal, para a construção do Bus Rapid Transit (BRT), ligando os bairros das Bandeiras e Alto do Moura. Esse projeto acabou sendo aprovado na Câmara na última terça-feira (17), com 17 votos favoráveis.
O objetivo era prender pessoas suspeitas de envolvimento em esquema de corrupção. Foram cumpridos 10 Mandados de Prisão Preventiva, quatro Mandados de Condução Coercitiva e 13 Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, expedidos pelo Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal de Caruaru.
Na execução do trabalho operacional, participam 120 (cento e vinte) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães. As investigações foram realizadas pela Gerência de Controle Operacional do Interior . O chefe geral da Polícia Civil, Osvaldo Morais, exalta que com a identificação dos participantes do esquema e a prisão de todos eles, a Câmara Municipal da cidade voltará as suas atividades, "A câmara estava parada, pois os acusados exigiam do Executivo propina para aprovar os projetos de lei, e enquanto não houvesse o pagamento, nenhuma proposta seria ratificada", informou.
De acordo com o delegado da Gerência de Controle Operacional do Interior 1, Erick Lessa, os vereadores teriam atentado para a exigência após verificar o valor do empréstimo. O projeto entrou em pauta na câmara no dia 27 de agosto e dois dias após foi retirado da pauta por conta das exigências, e as investigações em trâmite apontou que esses indivíduos estavam veementemente cobrando os valores.
Segundo Lessa em nenhum momento a Gestão Executiva realizou o pagamento da propina, e que repudiava este tipo de contexto. Ainda segundo o delegado, o esquema funcionava desde junho deste ano, mas é possível que a prática de corrupção existia anteriormente.
Cecílio Pedro, José Givaldo Francisco, Joseval Lima, Evadro Ramos., Lourinaldo Florêncio, José Evandro,, Aníval Eduardo, , Erivaldo Soares, Jadiel Nascimento e Jailson Soares,
De acordo com o Gestor do Interior 1, Salustiano Albuquerque os mandados foram expedidos pelo juiz de Direito da 4ª Vara Criminal de Caruaru e todos foram cumpridos. Participaram da operação 120 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. A ação foi coordenada pela Chefia da Polícia Civil. As investigações tiveram início há seis meses e foram efetuadas pela Gerência de Controle Operacional do Interior I. Uma coletiva marcada para esta quinta no Recife deve apresentar o resultado final da operação.
Polícia Civil
O objetivo era prender pessoas suspeitas de envolvimento em esquema de corrupção. Foram cumpridos 10 Mandados de Prisão Preventiva, quatro Mandados de Condução Coercitiva e 13 Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar, expedidos pelo Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal de Caruaru.
Na execução do trabalho operacional, participam 120 (cento e vinte) Policiais Civis, entre Delegados, Agentes e Escrivães. As investigações foram realizadas pela Gerência de Controle Operacional do Interior . O chefe geral da Polícia Civil, Osvaldo Morais, exalta que com a identificação dos participantes do esquema e a prisão de todos eles, a Câmara Municipal da cidade voltará as suas atividades, "A câmara estava parada, pois os acusados exigiam do Executivo propina para aprovar os projetos de lei, e enquanto não houvesse o pagamento, nenhuma proposta seria ratificada", informou.
De acordo com o delegado da Gerência de Controle Operacional do Interior 1, Erick Lessa, os vereadores teriam atentado para a exigência após verificar o valor do empréstimo. O projeto entrou em pauta na câmara no dia 27 de agosto e dois dias após foi retirado da pauta por conta das exigências, e as investigações em trâmite apontou que esses indivíduos estavam veementemente cobrando os valores.
Segundo Lessa em nenhum momento a Gestão Executiva realizou o pagamento da propina, e que repudiava este tipo de contexto. Ainda segundo o delegado, o esquema funcionava desde junho deste ano, mas é possível que a prática de corrupção existia anteriormente.
Cecílio Pedro, José Givaldo Francisco, Joseval Lima, Evadro Ramos., Lourinaldo Florêncio, José Evandro,, Aníval Eduardo, , Erivaldo Soares, Jadiel Nascimento e Jailson Soares,
De acordo com o Gestor do Interior 1, Salustiano Albuquerque os mandados foram expedidos pelo juiz de Direito da 4ª Vara Criminal de Caruaru e todos foram cumpridos. Participaram da operação 120 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. A ação foi coordenada pela Chefia da Polícia Civil. As investigações tiveram início há seis meses e foram efetuadas pela Gerência de Controle Operacional do Interior I. Uma coletiva marcada para esta quinta no Recife deve apresentar o resultado final da operação.
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