O aumento da conta de água será definido na próxima semana pela Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe). Ela vai realizar uma audiência pública na próxima sexta-feira, às 9 horas, no auditório do Banco Central, em Santo Amaro, para apresentar ao público a metodologia usada no cálculo do reajuste a ser cobrado pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).
O último aumento da conta de água entrou em vigor no dia 18 de fevereiro do ano passado. Em 2013, a Arpe definiu um reajuste médio de 7,98% para a conta de água. No entanto, esse percentual foi alterado, porque a Compesa passou a pagar menos na conta de energia devido a uma decisão do governo federal que entrou em vigor em janeiro de 2013. Essa diminuição do custo foi repassada ao consumidor, que ficou com um aumento (também médio) de 5,19%.
Os consumidores que quiserem saber mais informações sobre o aumento poderão encontrá-las no site da Arpe (www.arpe.pe.gov.br). Até 48 horas antes da audiência, a agência vai colocar no site a metodologia usada no cálculo do reajuste assim como o percentual defendido pela Arpe. (Continua...)
A data da audiência pública foi publicada no Diário Oficial do último sábado. A finalidade do evento é colher informações que podem contribuir para definir o aumento da conta de água. É por isso que o reajuste é definido depois de uma análise feito pelos técnicos da Arpe.
O presidente da Compesa, Roberto Tavares, e o diretor de Regulação Econômica-financeira da Arpe, Hélio Lopes, não quiseram explicar à reportagem do Jornal do Commercio detalhes sobre o aumento, apesar de ser um serviço prestado por uma estatal e definido pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), ligada ao governo do Estado.
As principais despesas da Compesa são a folha de pagamento dos funcionários, os serviços de terceiros e a energia elétrica. A folha saiu de R$ 258 milhões em 2013 e deve chegar a um valor estimado de R$ 306 milhões em 2014, de acordo com informações da estatal.
Ainda em relação aos números previstos para 2014, a estatal estima ter uma redução nos gastos com energia e serviços de terceiros, quando comparados com 2013. A redução na conta de luz vai ocorrer em função de um programa de eficiência energética adotado pela estatal.
Fonte: Jornal do Commercio
O último aumento da conta de água entrou em vigor no dia 18 de fevereiro do ano passado. Em 2013, a Arpe definiu um reajuste médio de 7,98% para a conta de água. No entanto, esse percentual foi alterado, porque a Compesa passou a pagar menos na conta de energia devido a uma decisão do governo federal que entrou em vigor em janeiro de 2013. Essa diminuição do custo foi repassada ao consumidor, que ficou com um aumento (também médio) de 5,19%.
Os consumidores que quiserem saber mais informações sobre o aumento poderão encontrá-las no site da Arpe (www.arpe.pe.gov.br). Até 48 horas antes da audiência, a agência vai colocar no site a metodologia usada no cálculo do reajuste assim como o percentual defendido pela Arpe. (Continua...)
A data da audiência pública foi publicada no Diário Oficial do último sábado. A finalidade do evento é colher informações que podem contribuir para definir o aumento da conta de água. É por isso que o reajuste é definido depois de uma análise feito pelos técnicos da Arpe.
O presidente da Compesa, Roberto Tavares, e o diretor de Regulação Econômica-financeira da Arpe, Hélio Lopes, não quiseram explicar à reportagem do Jornal do Commercio detalhes sobre o aumento, apesar de ser um serviço prestado por uma estatal e definido pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), ligada ao governo do Estado.
As principais despesas da Compesa são a folha de pagamento dos funcionários, os serviços de terceiros e a energia elétrica. A folha saiu de R$ 258 milhões em 2013 e deve chegar a um valor estimado de R$ 306 milhões em 2014, de acordo com informações da estatal.
Ainda em relação aos números previstos para 2014, a estatal estima ter uma redução nos gastos com energia e serviços de terceiros, quando comparados com 2013. A redução na conta de luz vai ocorrer em função de um programa de eficiência energética adotado pela estatal.
Fonte: Jornal do Commercio
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