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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

De olho no poder

Nome próprio - o deputado federal Fernando Ferro participou do programa “Nordeste em Foco” de hoje. O petista disse que o partido deverá ter candidato próprio na disputa pelo governo do estado na eleição do ano que vem. Ele disse ainda que apesar de defender esta tese, nenhuma outra possibilidade pode ser descartada.


As possibilidades - “Temos totais condições de termos um nome próprio, entretanto, não podemos descartar outras possibilidades, inclusive a de apoiar o nome de Armando Monteiro Neto. Vamos escolher o melhor caminho para o nosso partido”, disse ele.

A prioridade - Ferro deixou claro que o principal objetivo do PT é reeleger a presidente Dilma. “Nossa principal tarefa será eleger Dilma, para isso buscaremos o melhor caminho. Nossas decisões aqui em Pernambuco terão como norte a questão nacional, por isso temos que ter calma na hora de definir o nosso rumo”, afirmou o petista.

Querer e poder - para finalizar, ele deu uma “cutucada” no projeto presidencial de Eduardo Campos. “Existe uma grande diferença entre, quere ser candidato e viabilizar uma candidatura a presidente da república. É algo muito grande”, findou ele.

Muito justo - o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Edson Vieira (PSDB), assinou, durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora da ASCONT, a doação de um terreno para a construção da sede da Associação dos Contabilistas de Santa Cruz.

Reconhecimento - “Esta associação é de suma importância para nossa cidade, ao longo de seus 10 anos contribuiu muito para a economia do município como foi no caso da redução do ICMS”, destacou Edson Vieira.
Quem esteve - o evento, que marcou o início do mandato de Paulo Nascimento para o biênio (2014/2015) a frente da ASCONT, contou com a presença de ex-presidentes da instituição, Junior Gomes, Luciano Bezerra, Fábio Aragão, Rosângela Leão e Janaína Marques.
Sem consenso - quem também participou do “Nordeste em Foco” foi o vereador Fernando Aragão. Fernando é um dos pré-candidatos a deputado estadual do grupo Taboquinha. O vereador afirmou que diante do que tem visto ao longo das últimas semanas é improvável que haja consenso em torno de um só nome para a disputa por uma vaga na ALEPE.

Sem pressa - Fernando disse que o principal motivo para que não haja uma definição em torno do tema é a falta de vontade do deputado federal Zé Augusto Maia, que aparentemente pretende esticar o assunto o máximo possível.

Vale a pena ver de novo? - “Lembro o que aconteceu no pleito passado, quando Zé negava que seria candidato a prefeito. No fim das contas o candidato foi ele. Estou vendo que a coisa tá se repetindo”, disse Fernando, que completou, “quando a gente tenta conversar com ele, Zé diz apenas que quer a unidade”.
  

Ou vai ou racha - mais adiante Fernando cobrou uma definição em torno do caso. “Só quero que Zé defina quem é o candidato, já que não existe a possibilidade de sair apenas um nome para a disputa pela vaga de deputado estadual. Tem que haver uma definição, até porque estamos perdendo tempo, temos que buscar os votos das outras cidades da região e de todo o estado. A falta de decisão de Zé está nos prejudicando”.

Bem avaliado - o vereador citou ainda a recente pesquisa para consumo interno, realizada por integrantes o grupo Taboquinha. Na pesquisa, Fernando aparece muito bem avaliado.

A chance - “Se os integrantes do meu grupo levassem em conta a questão de pesquisa, o meu nome já teria sido apoiado em outras oportunidades”, afirmou ele, que lamentou, “o grupo já deveria ter me dado a chance, mas infelizmente não se leva em conta o apoio da opinião pública e sim o dinheiro que se gasta numa campanha. Acho surreal alguém se dispor a gastar dois milhões de reais em uma eleição para deputado”.

Bateu pesado - Fernando foi mais além e citou a baixíssima rejeição atribuída a ele na pesquisa. “A rejeição que tenho não é povo e sim dos políticos que não querem o bem da cidade e da região”.

O dia “D” - ele disse também que já tem uma “data limite”, dia em que se pronunciará sobre a disputa eleitoral de 2014. “Espero que até o próximo dia 15 eu possa me reunir com um grupo de amigos e apoiadores para definir se serei candidato ou não”, disse ele.

O culpado - em meio a tudo isso Zé Augusto tem evitado tocar no assunto. Mesmo vendo o circo pegar fogo ele prefere “tapear”, fingir que a bronca não é com ele e levar a público o discurso enfadado da busca pela unidade. O grupo taboquinha poderá pagar um preço alto demais diante tamanha confusão. É esperar para ver.


César Mello

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