As possibilidades - “Temos totais condições de termos um nome próprio, entretanto, não podemos descartar outras possibilidades, inclusive a de apoiar o nome de Armando Monteiro Neto. Vamos escolher o melhor caminho para o nosso partido”, disse ele.
A prioridade - Ferro deixou claro que o principal objetivo do PT é reeleger a presidente Dilma. “Nossa principal tarefa será eleger Dilma, para isso buscaremos o melhor caminho. Nossas decisões aqui em Pernambuco terão como norte a questão nacional, por isso temos que ter calma na hora de definir o nosso rumo”, afirmou o petista.
Querer e poder - para finalizar, ele deu uma “cutucada” no projeto presidencial de Eduardo Campos. “Existe uma grande diferença entre, quere ser candidato e viabilizar uma candidatura a presidente da república. É algo muito grande”, findou ele.
Muito justo - o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Edson Vieira (PSDB), assinou, durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora da ASCONT, a doação de um terreno para a construção da sede da Associação dos Contabilistas de Santa Cruz.
Reconhecimento - “Esta associação é de suma importância para nossa cidade, ao longo de seus 10 anos contribuiu muito para a economia do município como foi no caso da redução do ICMS”, destacou Edson Vieira.
Quem esteve - o evento, que marcou o início do mandato de Paulo Nascimento para o biênio (2014/2015) a frente da ASCONT, contou com a presença de ex-presidentes da instituição, Junior Gomes, Luciano Bezerra, Fábio Aragão, Rosângela Leão e Janaína Marques.
Sem consenso - quem também participou do “Nordeste em Foco” foi o vereador Fernando Aragão. Fernando é um dos pré-candidatos a deputado estadual do grupo Taboquinha. O vereador afirmou que diante do que tem visto ao longo das últimas semanas é improvável que haja consenso em torno de um só nome para a disputa por uma vaga na ALEPE.
Sem pressa - Fernando disse que o principal motivo para que não haja uma definição em torno do tema é a falta de vontade do deputado federal Zé Augusto Maia, que aparentemente pretende esticar o assunto o máximo possível.
Vale a pena ver de novo? - “Lembro o que aconteceu no pleito passado, quando Zé negava que seria candidato a prefeito. No fim das contas o candidato foi ele. Estou vendo que a coisa tá se repetindo”, disse Fernando, que completou, “quando a gente tenta conversar com ele, Zé diz apenas que quer a unidade”.
A prioridade - Ferro deixou claro que o principal objetivo do PT é reeleger a presidente Dilma. “Nossa principal tarefa será eleger Dilma, para isso buscaremos o melhor caminho. Nossas decisões aqui em Pernambuco terão como norte a questão nacional, por isso temos que ter calma na hora de definir o nosso rumo”, afirmou o petista.
Querer e poder - para finalizar, ele deu uma “cutucada” no projeto presidencial de Eduardo Campos. “Existe uma grande diferença entre, quere ser candidato e viabilizar uma candidatura a presidente da república. É algo muito grande”, findou ele.
Muito justo - o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Edson Vieira (PSDB), assinou, durante a cerimônia de posse da nova mesa diretora da ASCONT, a doação de um terreno para a construção da sede da Associação dos Contabilistas de Santa Cruz.
Reconhecimento - “Esta associação é de suma importância para nossa cidade, ao longo de seus 10 anos contribuiu muito para a economia do município como foi no caso da redução do ICMS”, destacou Edson Vieira.
Quem esteve - o evento, que marcou o início do mandato de Paulo Nascimento para o biênio (2014/2015) a frente da ASCONT, contou com a presença de ex-presidentes da instituição, Junior Gomes, Luciano Bezerra, Fábio Aragão, Rosângela Leão e Janaína Marques.
Sem consenso - quem também participou do “Nordeste em Foco” foi o vereador Fernando Aragão. Fernando é um dos pré-candidatos a deputado estadual do grupo Taboquinha. O vereador afirmou que diante do que tem visto ao longo das últimas semanas é improvável que haja consenso em torno de um só nome para a disputa por uma vaga na ALEPE.
Sem pressa - Fernando disse que o principal motivo para que não haja uma definição em torno do tema é a falta de vontade do deputado federal Zé Augusto Maia, que aparentemente pretende esticar o assunto o máximo possível.
Vale a pena ver de novo? - “Lembro o que aconteceu no pleito passado, quando Zé negava que seria candidato a prefeito. No fim das contas o candidato foi ele. Estou vendo que a coisa tá se repetindo”, disse Fernando, que completou, “quando a gente tenta conversar com ele, Zé diz apenas que quer a unidade”.
Ou vai ou racha - mais adiante Fernando cobrou uma definição em torno do caso. “Só quero que Zé defina quem é o candidato, já que não existe a possibilidade de sair apenas um nome para a disputa pela vaga de deputado estadual. Tem que haver uma definição, até porque estamos perdendo tempo, temos que buscar os votos das outras cidades da região e de todo o estado. A falta de decisão de Zé está nos prejudicando”.
Bem avaliado - o vereador citou ainda a recente pesquisa para consumo interno, realizada por integrantes o grupo Taboquinha. Na pesquisa, Fernando aparece muito bem avaliado.
A chance - “Se os integrantes do meu grupo levassem em conta a questão de pesquisa, o meu nome já teria sido apoiado em outras oportunidades”, afirmou ele, que lamentou, “o grupo já deveria ter me dado a chance, mas infelizmente não se leva em conta o apoio da opinião pública e sim o dinheiro que se gasta numa campanha. Acho surreal alguém se dispor a gastar dois milhões de reais em uma eleição para deputado”.
Bateu pesado - Fernando foi mais além e citou a baixíssima rejeição atribuída a ele na pesquisa. “A rejeição que tenho não é povo e sim dos políticos que não querem o bem da cidade e da região”.
O dia “D” - ele disse também que já tem uma “data limite”, dia em que se pronunciará sobre a disputa eleitoral de 2014. “Espero que até o próximo dia 15 eu possa me reunir com um grupo de amigos e apoiadores para definir se serei candidato ou não”, disse ele.
O culpado - em meio a tudo isso Zé Augusto tem evitado tocar no assunto. Mesmo vendo o circo pegar fogo ele prefere “tapear”, fingir que a bronca não é com ele e levar a público o discurso enfadado da busca pela unidade. O grupo taboquinha poderá pagar um preço alto demais diante tamanha confusão. É esperar para ver.
César Mello
Bem avaliado - o vereador citou ainda a recente pesquisa para consumo interno, realizada por integrantes o grupo Taboquinha. Na pesquisa, Fernando aparece muito bem avaliado.
A chance - “Se os integrantes do meu grupo levassem em conta a questão de pesquisa, o meu nome já teria sido apoiado em outras oportunidades”, afirmou ele, que lamentou, “o grupo já deveria ter me dado a chance, mas infelizmente não se leva em conta o apoio da opinião pública e sim o dinheiro que se gasta numa campanha. Acho surreal alguém se dispor a gastar dois milhões de reais em uma eleição para deputado”.
Bateu pesado - Fernando foi mais além e citou a baixíssima rejeição atribuída a ele na pesquisa. “A rejeição que tenho não é povo e sim dos políticos que não querem o bem da cidade e da região”.
O dia “D” - ele disse também que já tem uma “data limite”, dia em que se pronunciará sobre a disputa eleitoral de 2014. “Espero que até o próximo dia 15 eu possa me reunir com um grupo de amigos e apoiadores para definir se serei candidato ou não”, disse ele.
O culpado - em meio a tudo isso Zé Augusto tem evitado tocar no assunto. Mesmo vendo o circo pegar fogo ele prefere “tapear”, fingir que a bronca não é com ele e levar a público o discurso enfadado da busca pela unidade. O grupo taboquinha poderá pagar um preço alto demais diante tamanha confusão. É esperar para ver.
César Mello
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