O projeto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), ganhou fôlego após a nomeação de Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão.
“O projeto de decreto legislativo em tela nada mais significa que a sustação da norma editada pelo referido Conselho, até que haja apreciação judicial que decida a questão levantada. Seu texto constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e mesmo da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas à sua própria vida, sem prejudicar outrem”, disse o André Ferreira.
A proposta da “cura gay” ainda está na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em março, o presidente da comissão, Marco Feliciano (PSC), indicou o deputado pernambucano, que, assim como ele, é pastor evangélico, para relatar o texto. Agora, o polêmico projeto aguarda para ser votado em plenário. A data deve ser marcada por Feliciano. Caso aprovado, a proposta deve seguir para a Comissão de Seguridade Social e Família e Comissão de Constituição e Justiça.
magno martins
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