O líder da igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil (conhecida como “igreja da maconha”), Geraldo Antonio Baptista, foi condenado pela Justiça de Americana (SP) por tráfico de drogas a oito anos, 10 meses e 20 dias de reclusão. Ele foi acusado de semear, cultivar e colher sem autorização a planta usada para a preparação da droga par ao consumo de outras pessoas, inclusive adolescentes. Os advogados de defesa de Geraldo alegaram que a conduta do réu não poderia ser punida por constituir censura à liberdade religiosa. Porém, testemunhas relataram que, para entrar na igreja, os 'fiéis' tinham que pagar R$ 10 de contribuição. Segundo o promotor, funcionava no local um serviço de 'self-service' de maconha.
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