O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), declarou que vai propor à Executiva do partido uma representação ao Ministério Público Eleitoral e ao Tribunal Superior Eleitoral contra o uso de um espaço institucional para campanha política.
O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na noite desta quarta-feira (30/4), em alegada comemoração ao Dia do Trabalho, foi preenchida com teor eleitoreiro, menções à crise política que vive o governo e ataques à oposição. De acordo com o deputado, a ação configura abuso de poder e crime eleitoral.
“Se trata de mais uma instrumento institucional que está sendo privatizado pelo PT. Não se pode usar de um pronunciamento em cadeia nacional, com mais de 60 dias de antecedência à campanha eleitoral, para bater na oposição só porque estamos crescendo nas pesquisas”, defendeu Mendonça Filho.
O democrata acredita que a estratégia foi uma tentativa de atenuar o péssimo momento vivido pelo Palácio do Planalto com a queda de Dilma nas pesquisas de intenção de voto. Ele ainda criticou as medidas eleitoreiras anunciadas, as quais considerou como “desespero”.
“Estão querendo prometer em dois meses tudo aquilo que não fizeram em 12 anos, e o que é pior: usando dinheiro público para isso”, criticou.
Informações da Assessoria.
O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na noite desta quarta-feira (30/4), em alegada comemoração ao Dia do Trabalho, foi preenchida com teor eleitoreiro, menções à crise política que vive o governo e ataques à oposição. De acordo com o deputado, a ação configura abuso de poder e crime eleitoral.
“Se trata de mais uma instrumento institucional que está sendo privatizado pelo PT. Não se pode usar de um pronunciamento em cadeia nacional, com mais de 60 dias de antecedência à campanha eleitoral, para bater na oposição só porque estamos crescendo nas pesquisas”, defendeu Mendonça Filho.
O democrata acredita que a estratégia foi uma tentativa de atenuar o péssimo momento vivido pelo Palácio do Planalto com a queda de Dilma nas pesquisas de intenção de voto. Ele ainda criticou as medidas eleitoreiras anunciadas, as quais considerou como “desespero”.
“Estão querendo prometer em dois meses tudo aquilo que não fizeram em 12 anos, e o que é pior: usando dinheiro público para isso”, criticou.
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