O peixe, que normalmente vive a mais de 900 m de profundidade, e faz parte de um grupo de bichos que raramente são estudados, morreu de causas naturais. Amostras de tecido, fotos e vídeos do regaleco foram enviados para biólogos da Universidade da Califórnia. O animal será enterrado na areia até se decompor, para que seu esqueleto seja remontado
A instrutora contou que estava mergulhando quando encontrou o peixe a cerca de 9 m de profundidade. “Eu tenho que arrastar isso ou ninguém vai acreditar em mim”, afirmou Santana, pouco antes de receber a ajuda dos colegas para levar a carcaça à superfície.
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